O desfecho do destino.

Pequenino e impotente

E sem direito a reação

Assim o humano se sente

Diante de determinada situação.

O envelhercer por exemplo

Como não passar nesse caminho

Como o fogo da vela no templo

Se enfraquece e apaga sozinho.

Uma estrada rumo ao fim

Passar por ela iremos

È preciso que seja assim

E não importa o que faremos.

Eu não tenho medo da morte

Como não tenho de viver

Tambem não acredito na sorte

Sei que o que plantei vou colher.

Diante de tais evidencias

Sei que não é o que eu quero

Mas mesmo assim sem exigencias

O desfecho do destino espero.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 03/10/2012
Código do texto: T3914179
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