Um cesto de amor.

Sou um pacato trovador

Que ama uma princesa

E fala pra ela desse amor

E da sua impar beleza.

Tão silenciosa ela fica

E pra mim nada responde

Um silencio que não explica

Qual o segredo que ela esconde.

Seduziu o meu coração

Que nunca vai te esquecer

Na poesia e na minha oração

E em tudo que eu escrever.

Sou um colibri que delira

Ser o principe daquela flor

Humilde trovador caipira

Que tem pra ela um cesto de amor.

Estrelas e flores perfumadas

E um pouco da prata da lua

A brisa mansa da madrugada

Pra se misturar com a beleza tua.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 30/10/2012
Código do texto: T3959094
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