Trovas ao vento I

É meu olhar quem passeia
Nos confins da paisagem,
De um trem que ziguezagueia,
Vejo em tudo a sua imagem.


Os olhos vão assistindo,
O pranto vai se formando,
Cenas e cenas vão indo,
Saudade vai aumentando.

 
Parece que nunca chega
Coração batendo forte
Quero ver minha galega
Metade da minha sorte.

Tanto tempo não a vejo
A saudade é igual tição
Queima ante o meu desejo
De revê-la na estação.


Grato, lindas interações:

Me espera, estou chegando,
coração batendo forte,
no rítmo que estou amando,
acredito és minha sorte.
(HLuna)


L á vai o trem, vou encontrar
U m amor antigo do passado
I ntenso é meu desejo de amar,,,

Z ero a tristeza, alegria vem
M ostra o quanto fui amado
O quanto amei também...

R esta saber da acolhida
A de avançar com meus passos...

E receber dela aquele abraço
S ou dela e ela é minha preferida...
(Angelica Golvea)


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Desde já agradeço se abrir seu coração
por uma boa causa e por uma boa leitura.

Kid verso
Enviado por Kid verso em 08/11/2012
Reeditado em 09/11/2012
Código do texto: T3975012
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