Ela é a dona da beleza.

E de novo é madrugada

Momentos cruciais se aproximam

Enquanto dorme profundamente a fada

Feliz com tantos,que ela acha que a estimam.

E essa minha alma ciumenta

Distante vela pelo tranquilo sono dela

Quando assediada, o amor vira tormenta

Então a vejo muito mais meiga e bela.

E ela sorrindo tranquilamente

Me dizendo que sou um bobo

Mal sabe ela que na minha mente

Mora uma alcatéia de lobos.

Ó meu DEUS eu te peço calma

E discernimento a essa guria

Tem um turbilhão na minha alma

Que vai muito alem que a poesia.

Eu busco a paz interior

Pois ela é a dona da beleza

E eu um humilde trovador

Homenageando a realeza.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 24/01/2013
Código do texto: T4101507
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