T P M, tempo de Amor MAIOR

Para uma dada poetisa
TPM flui em paz
Seu humor bem se ameniza
Sente dó e ama assaz.

Não faz conta de dinheiro
Em tal fase mostra e faz
Pois tira até do mealheiro
Para dar ao ladravaz.

Nada a inquieta nem assombra,
A outras se contrapõe...
Tristeza não risca sombra 
Tanto aceita e nunca impõe.

Tudo lhe entra de bom grado
Também sai a riso frouxo.
Um malsão surpreende armado? 
Lábios dela...nem muxoxo.

Melhor tempo de seus dias,
Bem dizendo: de sua vida.
Solidária em quaisquer vias,
Sabe quem com ela, lida.


Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 07/06/2013
Reeditado em 07/06/2013
Código do texto: T4330239
Classificação de conteúdo: seguro