T R O V A S ( 316 )

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&& &&&&&&&&&

Passei pela rua dela

queria - mas não aconteceu -

que era vê-la na janela...

foi seu Pai, que apareceu !

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&& &&&&&&&&

E que um dia aconteça:

- sofrer tanto não mereço -

que me saias da cabeça,

sim, um dia eu te esqueço !

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&& &&&&&&&&

Ela passa e, com encanto

desejos outros, desperta...

Gingando, remexe tanto

que fico, de boca aberta !...

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&&&&&&&& &&&&&&&&&&&&

- Maranguape - CE - 07 de dezembro de 2013 -