A guerra de quem ama.

Desafiei a minha própria sorte, eles eram mais fortes, tinham as melhores armas, na verdade eu nem tinha arma. Até os ventos os favoreciam.

A minha sorte era permanecer vivo para chora. Porem quando a morte é certa não se tem medo. Entrei na luta, uma cena faz-me agonizar e querer morrer.

Mas a incerteza do futuro deixa-me viver. E quem sabe um dia, o curso dos ventos pode mudar, e a ideologia fazer-me vencer. A ilusão de amar é a conquista da vitória.