Me ajoelho em oração
naquela branca capela,
para orar por Frei Dimão,
que sofre e chora por ela.

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Se é duro ou se é mole,
pra mim não faz diferença,
a boca depressa engole,
pois ter pão é uma benção.


.  .  .

Tenho gás, mas na cozinha,
todo dia, toda hora,
já a pobre da vizinha
paga mico, conto agora.

.  .  .


A chuva molhou a grama
onde eu estava deitada,
então nós fomos pra cama...
aí veio a enxurrada.


.  .  .

Se correr o bicho pega,
se ficar o bicho come,
bem difícil essa refrega,
não posso é ficar com fome.

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Errei eu?
Erraste tu?
Não sei o que aconteceu
nesse imbróglio, nesse angú.




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Meu poetar é singelo
 e presto te dou a pista
 enquanto estás no prelo
 tou ouvindo o Batista...


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Pelo almoço e jantar
 Vamos. sempre agradecer
 Nunca e demais lembrar
 Como e' bom poder comer