Trovinhas por aí...
Eu canto alegre feliz,
e dou vivas ao amor,
tu és o que eu sempre quis:
o meu céu interior.
. . .
Acredito que o futuro,
escondido atrás do muro,
te dará o que desejas
se Deus quiser, assim seja.
. . .
Louvo a Deus e agradeço,
presente assim não tem preço,
nem sei dizer se mereço,
mas de orar nunca esqueço.
. . .
Nessas trovas encantadas
cantas a beleza do dia,
dá pra ver que te agrada
festejar a alegria.
. . .
Vejo a luz que, ao longe, brilha,
vou em sua direção,
pois é clara a minha trilha,
não, não há escuridão.
. . .
Não acolho o dissabor,
espanto pra longe a tristeza,
minha alma é puro amor,
branca, pura, só beleza.
. . .
Deixo a vela na janela
para iluminar o caminho
que conduz ao nosso ninho,
afinal a vida é bela.
. . .
Te admiro, bato palmas
para a guerreira que és,
conservando a mente calma:
para ti, dou nota dez.
. . .
Sentir aquela alquimia
de um idílio apaixonante
é parte viva da poesia
a qualquer dia ou instante.
de um idílio apaixonante
é parte viva da poesia
a qualquer dia ou instante.
Alegria festejada
Na harmonia das trovas
Alma livre, alada
No fulgor se renova.
Na harmonia das trovas
Alma livre, alada
No fulgor se renova.