NO MAR DO MEDITERRÂNEO
As cenas foram chocantes,
Ter duas crianças mortas,
Arrastadas pelas ondas,
Na beira da praia expostas.
Crianças são submetidas,
A um inferno nunca visto,
Por conta do egoísmo,
Dum poder separatista.
No mar do mediterrâneo,
Uma imagem criminosa,
Várias pessoas boiando,
Depois da morte horrorosa.
Refugiado de guerra,
Migrantes do abandono,
São tragados no oceano,
Antes de pisar na terra
O mar não olha pra isto,
E tem sido impiedoso,
Por conta dos egoístas
Exploradores criminosos
Nobre Marcelo Rezende,
Eu te desejo bom trabalho,
Nos dando boas notícias,
Nos corrigindo atos falhos.
Vamos levar a gatinha,
Para onde ela merece,
Um presídio feminino,
Onde ladrões apodrecem.
Prefeita duma cidade,
Que afanou a educação,
Também roubou da saúde
Paciência ó meu irmão
Delicada é a tua música,
Que enche meu coração,
Eu tenho a satisfação,
De apreciar tuas astúcias.
Nós adoramos te ver,
No ato de exibição,
Embora meu coração,
Padeça pra se conter.
Uma linda arquitetura,
Com acabamentos perfeitos,
Pois cintura bunda e peitos,
Nos leva a certa clausura.
(Miguel Jacó)
05/09/2015 19:47 - Cristina Gaspar
Caro poeta do cotidiano
Tuas trovas sempre antenadas
Tem ritmo próprio tua nata
Tuas digitais estampadas
De lúdico crítico e louco
De tudo tens um pouquinho
Um poeta de própria estrada
Meio menino maluquinho
Tua escrita sai da alma
Suave pulsante e rouca
Tenaz sensual com calma
Dedicada atual e louca
Não me aches abusada
Sou de ti fã ardorosa
O mimo é teu por nada
Envio-te um brinde e rosa
Adorei teu texto, parabéns pelo posicionamento, muito obrigada por seu elogio por minha interação ao texto - Festa do Cabide - do poeta querido - Fábio Brandão - muito gentil de sua parte. Agradeço também, por suas generosas visitas em minha página, abraços fraternos, fique om Deus.
Para o texto: NO MAR DO MEDITERRÂNEO (T5370729)
Boa noite Cristina, mito obrigado pela incisiva interação, aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
LUSO POEMAS 04/09/15