Trovinhas por aí...
De amizade eu preciso,
minha amiga, companheira
e, também, do teu sorriso
a seguir-me a vida inteira.
. . .
Na realidade não sei
se és meu bem ou meu mal,
sei apenas que te amei,
amor lindo, sem igual.
. . .
A metade não me basta,
quero você por inteiro.
Quem lhe disse que sou casta?
Louco amor - aventureiro!
. . .
O deserto seco e rude,
ou o prado bem florido.
Não há nada, não, que mude,
este amor enternecido.
. . .
O trovador canta a dor,
também canta a alegria,
as várias faces do amor,
mostra pra mim todo dia.
. . .
No colo da musa amada,
tens aconchego e carinho,
faz dele tua morada,
teu mais precioso ninho.
. . .
Que importa o dia feio,
ou a manhã radiosa,
não só escrevo, mas leio,
não fico, não, ociosa.
Norma Aparecida Silveira Moraes
Muito belas trovinhas,
vem para nos alegrar.
Dá, ânimo, é uma forcinha
para a alma aconchegar.
Guída
Trovadora de mão cheia
É você amiga Helena
Tu escreves, não tapeia
És rainha da poesia plena.