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"Nada escrevi que prestasse até que comecei a amar.” 
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Lord Byron (1788/1824) 
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George Gordon Noel Byron, conhecido como Lord Byron, foi um poeta britânico natural de Londres e uma das figuras mais influentes do romantismo inglês no Século XIX. Em 1791 ficou órfão de pai. Com sete anos se apaixonou por sua prima Mary Duff e vivia mergulhado em leituras. Em 1798, com dez anos de idade herdou o título nobiliárquico de um tio-avô que foi assassinado, tornando-se assim o sexto Barão dos Byron. Em 1809, com 21 anos ingressou na Câmara dos Lordes e pouco depois partiu, com dois amigos, em viagem pela Europa e Oriente Médio. Esteve em Portugal, Espanha, Grécia, Albânia, Malta e Turquia. Seus amigos retornaram, mas Byron ficou na Grécia, onde manteve um caso com Nicolo Giraud, um jovem grego que salvou sua vida quando contraiu malária. Criador de personagens sonhadores e aventureiros que desafiavam as convenções morais e religiosas da sociedade burguesa, Byron deixou um excelente acervo de suas obras, tais como os extensos poemas narrativos "Don Juan", "A Peregrinação de Childe Harold" e o curto poema lírico She Walks in Beauty". A figura de Byron confundia-se com a de seus heróis: orgulhoso, irreverente, melancólico, misterioso e conquistador. Como moda literária, o byronismo se espalhou pela Europa até as últimas décadas do século XIX. Uma aura de mito foi sendo criada em torno de seu nome, gerando imitadores e admiradores por toda parte. No Brasil, Álvares de Azevedo é o poeta que mais reflete a influência de Byron.
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A TROVA DO DIA - CCXVI
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  "JORRO

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Sinta meu ouriçado ardor,
Invadindo todo o seu ser,
 Vou derramar o meu amor,
Pra receber o seu prazer.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

16/11/19 22:13 - Joselita Alves Lins
Por ti, um dia meu amor jorrou
como fosse água na fonte
porém hoje ele acabou
foi par'além do horizonte. 
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17/11/19 07:10 - Antônio Souza
Como as águas torrenciais
Derrama por ti o meu amor
Não saberei explicar jamais
Donde vem esse esplendor.
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 15/11/2019
Reeditado em 17/11/2019
Código do texto: T6795895
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