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"Sou partidária da ideia de que por vezes
é preciso desigualar para igualar." 
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Lilia Schwarcz – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Lilia Schwarcz (1957/..) 
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É uma escritora, historiadora, antropóloga e professora brasileira natural de São Paulo (SP).. É doutora em antropologia social pela Universidade de São Paulo e professora titular da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na mesma universidade. Em 2010, recebeu a comenda da Ordem Nacional do Mérito Cientifico. Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (USP), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e doutorado também em Antropologia Social pela USP. É autora de importantes obras como Raça e diversidade e As Barbas do Imperador sobre a vida de Dom Pedro II, vencedor do Prêmio Jabuti de 1999 de livro do Ano na categoria não-ficção. Também é fundadora da editora Companhia das Letras junto com Luiz Schwarcz, com quem é casada. No livro "A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis", teve a colaboração em alguns capítulos de Paulo Cesar de Azevedo e Angela Marques da Costa. O livro começa no relato do terremoto de Lisboa em 1755 e vai até a Independência do Brasil. Teve o objetivo de recuperar o acervo da Real Biblioteca – hoje pertencente à Biblioteca Nacional. Lilia Schwarcz esteve envolvida em uma polêmica em 1999 sobre o possível plágio de uma obra infantil. Foi acusada de copiar o enredo de um conto de Mercer Mayer numa história assinada por ela na obra "O livro dos medos", publicada pela Companhia das Letras em 1998. Quando soube da acusação, Lilia traduziu seu conto, enviou-o para a editora e para autora do livro em questão, e ambas as instâncias declararam que não consideravam plágio. Mesmo assim, Lilia achou por bem, e por vontade própria, retirar seu conto da coletânea organizada por Heloísa Prieto. Em 2017 apresentou, junto com o ator Dan Stulbach, a minissérie Era Uma Vez Uma História, da Rede Bandeirantes. O programa apresenta em 4 capítulos eventos históricos desde a transferência da corte portuguesa até a Proclamação da Republica no Brasil. De religião judaica, Lilia já publicou mais de quinze obras bem aceitas pela crítica e pelos leitores.
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A TROVA DO DIA - CCCLXXIX

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 "SUMIÇO"
Andar, mulher, porta, aberta, negócio, costas, jovem, asiático ...
  A tormenta de uma ausência,  
  Traz saudades com amargor,  
O gostar gera boa essência,

Pela força dum grande amor.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

27/04/20 00:22 - Joselita Alves Lins

O tempo que não te vejo,
São fases de solidão.
Como matar o desejo
Que corrói meu coração? 
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27/04/20 10:06 - Antônio Souza
Dor que não se combate
É a ausência d'um amor
Nada há que + maltrate
Choro não tem onde por.  
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 26/04/2020
Reeditado em 27/04/2020
Código do texto: T6929699
Classificação de conteúdo: seguro