SE AINDA TE ESCREVO É PORQUE TE AMO!
Sou só um bobo nesse mar de gente
Arcaico, obsoleto, passado velho
Preso na torre do antigo castelo
Meu passado está em meu presente.
Julgue-me se assim lhe convém
Mas ainda escrevo a caneta
Azul, vermelha, verde e preta
O colorido me faz muito bem.
Se por ventura receber minha carta
Sinta de longe todo meu amor
Cartas são orações e louvor
Recheadas de esperanças fartas.
Gosto de escrever a maneira antiga,
Porém não nego e gosto da modernidade
É o curso histórico da humanidade
Com os modernos não quero intriga.
Somente aos sorrisos leves conclamo
Para eliminar os sentimentos malfazejos
Com toda alegria toda a paz te desejo
E se ainda te escrevo é porque te amo!
JOEL MARINHO
Sou só um bobo nesse mar de gente
Arcaico, obsoleto, passado velho
Preso na torre do antigo castelo
Meu passado está em meu presente.
Julgue-me se assim lhe convém
Mas ainda escrevo a caneta
Azul, vermelha, verde e preta
O colorido me faz muito bem.
Se por ventura receber minha carta
Sinta de longe todo meu amor
Cartas são orações e louvor
Recheadas de esperanças fartas.
Gosto de escrever a maneira antiga,
Porém não nego e gosto da modernidade
É o curso histórico da humanidade
Com os modernos não quero intriga.
Somente aos sorrisos leves conclamo
Para eliminar os sentimentos malfazejos
Com toda alegria toda a paz te desejo
E se ainda te escrevo é porque te amo!
JOEL MARINHO