VARA DA INFÂNCIA
A vara da minha infância
julgava como ninguém;
Sua zero tolerância
me fez um homem do bem.
I N T E R A Ç Õ E S P O É T I C A S
Dessa vara livrei-me de apanhar
Bastava o olhar de Mainha
Já logo ficava santinha
Para de novo não aprontar.
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Não bastasse aquele olhar
do meu pai fechando a cara,
pondo-me para pensar...
tinha a professora vara!
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A varinha de marmelo
Ensinou-me a lição,
Que nem mesmo o chorumelo
Sarava a dor da emoção.
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