`Quadro amaldiçoado´ vira lenda entre estudantes
Um "quadro amaldiçoado" tem provocado alvoroço entre os estudantes do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas. O objeto, que traz a foto de um bebê sentado em frente a um piano, alimenta histórias sobrenaturais e já virou lenda na cidade, de 36 mil habitantes. O paradeiro do quadro, que costuma trazer azar para quem está próximo dele, é um mistério.
O técnico de informática Thompson Vangller de Araújo, 22, foi uma das últimas pessoas que viu o quadro da criança, no final de 2008, quando ainda morava na cidade mineira. Segundo ele, todos comentavam que os lugares onde o quadro passava nunca mais eram os mesmos.
"A história não é lenda, aconteceu de verdade comigo. Eu o encontrei jogado na rua. Nesse local, duas meninas disseram que o bebê na foto se chamava Juliana e que ele trazia azar. Mesmo assim, levei o quadro para onde eu morava. Depois disso, nossa rotina mudou".
Fantasmas. Ele conta que barulhos e vultos começaram a ser vistos por colegas que viviam com ele na casa. "O medo de um dos nossos colegas era tanto, que ele precisou se mudar da nossa república. Ele chegou a ter até uma crise nervosa", disse.
De acordo com Araújo, a casa realmente tinha algo estranho e quem estava lá dentro não conseguia ouvir nada do que se passava do lado de fora. "Hoje em dia, não sei onde está o quadro e ninguém parece saber".
O estudante de telecomunicação, Eduardo Vieira, 20, conta que os comentários sobre Juliana persistem entre os estudantes e que todos têm medo de encontrar o quadro. "Ninguém quer ele. Estudo aqui há mais de um ano e sempre ouvi falar. Não sei se é verdade, mas meche com todo mundo", relatou.
E não é só os estudantes que sabem da história. "Volta e meia, ela é divulgada por algumas pessoas.
Acho que aqui todo mundo sabe dela. Mas, para mim, é lenda. Coisa de estudantes", afirmou o comerciante Leonardo Bontelho, 43.
O técnico de informática Thompson Vangller de Araújo, 22, foi uma das últimas pessoas que viu o quadro da criança, no final de 2008, quando ainda morava na cidade mineira. Segundo ele, todos comentavam que os lugares onde o quadro passava nunca mais eram os mesmos.
"A história não é lenda, aconteceu de verdade comigo. Eu o encontrei jogado na rua. Nesse local, duas meninas disseram que o bebê na foto se chamava Juliana e que ele trazia azar. Mesmo assim, levei o quadro para onde eu morava. Depois disso, nossa rotina mudou".
Fantasmas. Ele conta que barulhos e vultos começaram a ser vistos por colegas que viviam com ele na casa. "O medo de um dos nossos colegas era tanto, que ele precisou se mudar da nossa república. Ele chegou a ter até uma crise nervosa", disse.
De acordo com Araújo, a casa realmente tinha algo estranho e quem estava lá dentro não conseguia ouvir nada do que se passava do lado de fora. "Hoje em dia, não sei onde está o quadro e ninguém parece saber".
O estudante de telecomunicação, Eduardo Vieira, 20, conta que os comentários sobre Juliana persistem entre os estudantes e que todos têm medo de encontrar o quadro. "Ninguém quer ele. Estudo aqui há mais de um ano e sempre ouvi falar. Não sei se é verdade, mas meche com todo mundo", relatou.
E não é só os estudantes que sabem da história. "Volta e meia, ela é divulgada por algumas pessoas.
Acho que aqui todo mundo sabe dela. Mas, para mim, é lenda. Coisa de estudantes", afirmou o comerciante Leonardo Bontelho, 43.
Então...quando eu tinha 22 anos de idade, tive um quadro que adorava, de um garoto mexicano chorando, também ocorreram essas histórias de assombração .
Só que eu não ouvia nada e nem minha vida revirada rsssss mas quando saíram os boatos senti-me sugestionada e comecei a ouvir o que não entendia , era outro idioma, então queimei o quadro com um pesar extremo porque eu o adorava .
Em tempo.....melhor retirar do arquivo de imagens kkkkkkkk