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Fim de ano.

Dado é da Pastoral de Rua; mendigos são, em sua maioria, moradores de vilas e aglomerados.

Capital tem 30% mais pedintes

Faturamento maior é atrativo, já que população estaria mais generosa.

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Prece escrita por um morador de rua no dia 8 de outubro de 2006,
no refeitório da Penaforte Mendes, durante um trabalho assistencial:

Essa rotina se estende das 9h às 15h no fim do ano; o dobro do tempo de janeiro e novembro. "Faço malabares desde os 7 anos e sempre pedi esmola na rua. Só que estou trabalhando o dobro porque preciso ajudar lá em casa, tenho nove irmãos e minha mãe está desempregada. E o Natal dá mais dinheiro".

"Percebo que as pessoas estão mais generosas. Enquanto faturo R$ 60 por dia durante o ano, no fim dele eu chego a ganhar até R$ 80 todo dia", disse.


 
Então...Confesso que não entendo esses dados porque antes da eleição ouvi por demais que o índice de pobreza com tantas bolsas diminuiu: “Em relação ao desenvolvimento sustentável, o candidato afirmou que a meta é o crescimento da economia por meio do incremento da produção e apoio aos empresários – de forma a gerar emprego e renda. “Vamos fazer um governo para todos, sem exclusões, fazer de Belo Horizonte uma capital das oportunidades. Queremos parcerias com um olhar carinhoso para os mais pobres”, disse, sob aplauso dos presentes.” Houve aplausos mas não foi eleito!
elaenesuzete
Enviado por elaenesuzete em 14/12/2012
Código do texto: T4036219
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