Sacramento.MPMG e Estado apuram ainda denúncia de prevaricação abuso de poder e uso indevido de viatura
Diretores de presídio mineiro são investigados por tortura
Desde que os diretores assumiram o comando de segurança e geral do presídio, em abril e setembro de 2011, respectivamente, 13 agentes foram exonerados do cargo. Eles alegam que foram retirados da função porque não concordavam com a conduta dos chefes e se negavam a fazer favores pessoais a eles.
"Em todas essas demissões, os diretores dizem que foi por causa de faltas ao trabalho, mas isso não é verdade. Eu, por exemplo, faltei somente duas vezes e porque eu estava doente. Mesmo assim, eu fui demitido", contou um agente que trabalhou no presídio até novembro de 2012.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) confirmou que as demissões foram motivadas por faltas. "É prerrogativa do Estado a extinção do contrato, feita para atender a uma específica situação de urgência para garantir a continuidade do serviço público. Portanto, as faltas comprometem as funções inerentes ao contrato".
Segurança e comida. Segundo três agentes ouvidos pela reportagem, eles eram obrigados a trabalhar em festas particulares e da cidade. "Eles nos obrigam a trabalhar em eventos como se fôssemos policiais ou seguranças deles", contou um deles. "Nosso banco de horas seria imenso e nunca foi controlado. E trabalhávamos fora do presídio", completou.
A alimentação dos servidores também seria desviada. "Nós recebíamos algumas caixas de leite, mas só tomávamos parte disso. O resto era encaminhado para a casa dos diretores", disse outro agente. (NO
então...eis aqui o sentido real para que o Infelizciano teria que debater e resolver em seu cargo de Presidente da Comissão dos Direitos Humanos.
"Em todas essas demissões, os diretores dizem que foi por causa de faltas ao trabalho, mas isso não é verdade. Eu, por exemplo, faltei somente duas vezes e porque eu estava doente. Mesmo assim, eu fui demitido", contou um agente que trabalhou no presídio até novembro de 2012.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) confirmou que as demissões foram motivadas por faltas. "É prerrogativa do Estado a extinção do contrato, feita para atender a uma específica situação de urgência para garantir a continuidade do serviço público. Portanto, as faltas comprometem as funções inerentes ao contrato".
Segurança e comida. Segundo três agentes ouvidos pela reportagem, eles eram obrigados a trabalhar em festas particulares e da cidade. "Eles nos obrigam a trabalhar em eventos como se fôssemos policiais ou seguranças deles", contou um deles. "Nosso banco de horas seria imenso e nunca foi controlado. E trabalhávamos fora do presídio", completou.
A alimentação dos servidores também seria desviada. "Nós recebíamos algumas caixas de leite, mas só tomávamos parte disso. O resto era encaminhado para a casa dos diretores", disse outro agente. (NO
então...eis aqui o sentido real para que o Infelizciano teria que debater e resolver em seu cargo de Presidente da Comissão dos Direitos Humanos.