AMOR PROIBIDO

A h sina cruel que me abrasa!

M artírio sem fim, lamentos meus

O ntem, do teu corpo fiz minha casa

R estou-me hoje, apenas um adeus!

P or que hei de arder em desatino

R asgando o peito neste ardor atroz?

O h, como é cruel o meu destino!

I ndígno, este amor é meu algoz!

B usco nas batidas do relógio

I nquieta, adormecer a minha dor

D or que faz de mim fera indomada

O usando me entregar ao teu amor!

Monica San
Enviado por Monica San em 27/05/2008
Código do texto: T1006922
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