AMOR PROIBIDO
A h sina cruel que me abrasa!
M artírio sem fim, lamentos meus
O ntem, do teu corpo fiz minha casa
R estou-me hoje, apenas um adeus!
P or que hei de arder em desatino
R asgando o peito neste ardor atroz?
O h, como é cruel o meu destino!
I ndígno, este amor é meu algoz!
B usco nas batidas do relógio
I nquieta, adormecer a minha dor
D or que faz de mim fera indomada
O usando me entregar ao teu amor!