ACROSTICO PARA A RITA, 4

E ntão tens a estrada

T raços intermitentes de caminho,

E tens também os passos

R otas diferentes do que vistes...

N ão há novidade nem notícia

A o que se finda, sobram palmas

M ovimentos que descobrem o silêncio

E nquanto o nosso olhar se perde em tempos

N otívagos discursos sussurados

T udo é fim e recomeço

E m cada poesia que ao fim eu desmereço...

R asga meu peito a tua verdade incontestável

I mposta em poses de verão tão quente e leve

T oca um samba de um coração velho e imutável

A os pés do teu amor intenso, forte...e breve...