realidade urbana

Nervoso e Trancado nessa sombra

Vegetando-a; findável vida

Nada de existente na terra afronta

Nem quando você foi sucumbida

Encontrando um maldito projétil na testa

Roubando-a, o espírito instantaneamente

Privando-lhe o prazer do aroma da floresta

Restando o cadáver da mas linda indigente

Mundo destrutível, covarde e profano

Leva mais tantas vítimas para o além

Até quando vamos destruir humanos

Matando Pessoas vitoriosas e do bem

Esconder-se, em domicilio carcerário

Pode ser a sugestiva covarde rendição

Para muitos não procede este relicário

Vasculhar o sentido do homem e ação

cristiano rezende
Enviado por cristiano rezende em 28/06/2006
Reeditado em 26/07/2006
Código do texto: T184081