realidade urbana
Nervoso e Trancado nessa sombra
Vegetando-a; findável vida
Nada de existente na terra afronta
Nem quando você foi sucumbida
Encontrando um maldito projétil na testa
Roubando-a, o espírito instantaneamente
Privando-lhe o prazer do aroma da floresta
Restando o cadáver da mas linda indigente
Mundo destrutível, covarde e profano
Leva mais tantas vítimas para o além
Até quando vamos destruir humanos
Matando Pessoas vitoriosas e do bem
Esconder-se, em domicilio carcerário
Pode ser a sugestiva covarde rendição
Para muitos não procede este relicário
Vasculhar o sentido do homem e ação