Fabio Brandão
Fui a Magé, Terra dos jesuítas
A onde ouvi o canto do sabiá
Belas cachoeiras com véu de água
Ilustres vê as crianças cantarem na praça
Os brejos com muitas rãs e o sapo a cantar
Bonito ver o sol morrer nas águas do rio
Radiantes os bem-te-vis cantando nas arvores
À noite o céu estrelado e o cheiro da mata
Numa roda de serenata com as cigarras a cantarem
De onde me lembrei dos poetas amigos do Recanto
Aqui eu colhia as frutas das arvores e os legumes da terra
O fogão de lenha e panela de barro era feito a deliciosa comida