EDGAR ALEJANDRO

Ao meu querido poeta Alejandro em retribuição

a tantas letras a mim dedicadas e todo o carinho

que sempre me oferta. Obrigada.

... e si yo assanha, miento abajo a los velos

caigo al guerrero pasado

que llega yo con los olores del cielo

que me toma todo, número entero

un scorpion que muere al veneno

del cuerpo, de la cama, de la boca

que las bebidas interiores en la tranquila

de lo que me drena y ella hacen me persona insana…

E fizemos a história dos tempos;

D ragões, ninfas, escorpiões,

G algamos eras, morros e ventos,

A lcançamos planos e imensidões.

R eorganizando o caos dos lamentos;

A inda levamos a alegria por dentro,

L eves como os justos e puros,

E ntre as canções levadas ao vento,

J untamos luz dentro de outros escuros.

A távicos, fizemos a lira da poesia

N o nosso encontro de plenitude,

D ividimos a realidade e a fantasia

R indo como loucos e amiúde,

O usando todos os sonhos pelo dia.