Dalvinha um amor de amiga
D e olho na folha em branco
A diante de mim e penso
L egal, um amor de amiga
V ou escrever para quem?
I mprevisivel! Se é facil morrer
N essa eu me apago
H á de deixar todos livres
A minha presença
U ma necessidade de afeto
M inha angustia
A minha inutilidade?
M eu pranto como sempre
O u é apenas um sinal de minha fraquesa
R ealmente a minha covardia
D e morrer é simples
E viver tambem é simples
A prender fechar os olhos
M eu coração a tudo e a todos
I mporta que não consigo
G anho, por que tem que ser
A vesso das outras pessoas
simplesmente o Julio