Dalvinha um amor de amiga

D e olho na folha em branco

A diante de mim e penso

L egal, um amor de amiga

V ou escrever para quem?

I mprevisivel! Se é facil morrer

N essa eu me apago

H á de deixar todos livres

A minha presença

U ma necessidade de afeto

M inha angustia

A minha inutilidade?

M eu pranto como sempre

O u é apenas um sinal de minha fraquesa

R ealmente a minha covardia

D e morrer é simples

E viver tambem é simples

A prender fechar os olhos

M eu coração a tudo e a todos

I mporta que não consigo

G anho, por que tem que ser

A vesso das outras pessoas

simplesmente o Julio

Aguiazul
Enviado por Aguiazul em 30/07/2011
Reeditado em 01/08/2011
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