Sandra

Sinto-me como a maré,

às vezes calma e serena,

nem sempre revolta,

dúvidas sempre me cercarão,

rumores tão piamente ditos

assombrarão sempre os desconhecidos.

Vento que me leva

ao céu, ao sol, ao mar, ao léu,

zunindo simples como a vida.

detentora da essência,

eleita querência.

Faz de conta que eu sou:

alma do dia,

riso do mar,

idílio do céu,

alívio de amar.

Sandra Vaz de Faria
Enviado por Sandra Vaz de Faria em 30/07/2011
Código do texto: T3129326
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