Olga Martins o meu amor

Os olhos eu fecho

Lamentavelmente eu te revejo

Gera uma dor que me sofoca

As lagrimas descem e me afogam...

Mas as lagrimas são tudo que me restam

Ao sonho impossivel

Regenerar o amor sem permissão

Tua imagem me acompanha

Isso me consola e me atormenta

Nisso fecho os olhos

Simplesmente a dor me aperta o peito

Onde deixa aturdiado, desamparado

Mais a tua imagem permanece em mim

E mesmo quando pareço morrer de dor

Um pensar em ti, apenas tenho

A circular em minhas veias, parte inalienável,

Me prejudicando e me sustentando

O sofrimento consentido por mim

Revendo mesmo em vão o meu amor

Simplesmente o Julio

Aguiazul
Enviado por Aguiazul em 31/07/2011
Reeditado em 01/08/2011
Código do texto: T3130971
Classificação de conteúdo: seguro