Jaciara
Já preciso romper minhas cadeias
A essas misérias que me rodeiam e me oprimem
Com a náusea dar dor e da solidão
Isso transborda em lagrimas, em silencio
Adeus! Palavra mágica do sofrimento
Reflexo de eterna distancia
Ai! Como dói
E ao meu ser solitário
Teu ser perdido no mundo
E morro sozinho e desgasto de tristezas
Registro decepções de uma vida sem fim
No vazio só quem deixou de ser alguém
O vazio de choro de espera
Mas que não será jamais outra vez
Eu preciso romper estes elos
Um dos que me agridem no contato
A um passado feliz que se cristalizou
Meu tempo e no espaço
O espera vã de quem espera apenas a morte
Reinando a liberdade final! Espera vã que o mundo esqueceu...