Maria, Mariazinha, minha portuguesa querida

Nada na vida acontece por acaso

Cada vez mais me convenço disso

Pois não deve ter sido por acaso

Que por acaso te encontrei.

Te encontrei através dos teus escritos

Escritos tão lindos e sempre profundos

Tão profundos que às vezes confundem

Serão alegres, tristes ou serão “chamados”?

Se são chamados, estou a ouvi-los

E ao ouvi-los me aproximo de ti

Ao me aproximar te ofereço colo

Ao te por no colo te sinto criança.

Criança carente, pedinte e suplicante

Suplicando um carinho afetuoso

Um abraço apertado e um beijo selado no rosto.

Essa é minha Maria, ou será que não é?!!!

“Dedico este poema à minha amiga Maria Petronilho"

Clair Edelweiss
Enviado por Clair Edelweiss em 15/12/2006
Reeditado em 15/12/2006
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