Segunda-feria
S ei que hoje encontro-me bisonha
Expondo assim minhas mais risonhas
Gafes tanto escritas como faladas.
Uma sucessão de entregas tolas, calcadas
Numa ninhada de sentimentos, sonhos
Despudoradamente lançadas, peladas,
À revelia na rua da verdade tanto sonhada.
Felicito-me pela covardia de chorar, não
Evitar e acentuar a minha fraqueza que,
Impulsiona-me a inalar esse ar sem recados,ou
Raiva, que recapitula todas as lembranças,
Arrancadas, a soluços, para compor um novo eu!
S ei que hoje encontro-me bisonha
Expondo assim minhas mais risonhas
Gafes tanto escritas como faladas.
Uma sucessão de entregas tolas, calcadas
Numa ninhada de sentimentos, sonhos
Despudoradamente lançadas, peladas,
À revelia na rua da verdade tanto sonhada.
Felicito-me pela covardia de chorar, não
Evitar e acentuar a minha fraqueza que,
Impulsiona-me a inalar esse ar sem recados,ou
Raiva, que recapitula todas as lembranças,
Arrancadas, a soluços, para compor um novo eu!