TEMPESTADES DE LOUCURAS

T empo de semear

E depois, tempo de colher...

M argaridas semeadas, flores colhidas...

P imentas plantadas, ardências conseguidas...

E scolha, semeie e colha tudo o que quiseres,

S ó não espere de volta aquilo que não plantastes...

T ambém na tua vida tudo sempre funcionará assim:

A s tuas atitudes do dia a dia formarão o teu futuro jardim,

D as tuas boas e honestas ações surgirão as recompensações

E das tuas más ou infelizes atitudes brotarão as tuas desilusões;

S ó tú serás o único responsável por aquilo que a tua semeadura gerar...

D e todas as tuas boas e das tuas más ações são lançadas flechas para o céu,

E ssas benditas ou malditas flechas um dia voltam e caem em cima do teu chapéu...

L ei de causa e efeito, tão simples, tão óbvia, tão vital, tão justa e tão infalível...

O ntem, hoje e amanhã, exatamente dessa forma sempre foi, é e será...

U ma lógica tão perfeita da justiça divina que sempre prevalecerá...

C uide então com muito cuidado do que pensas, dizes e fazes...

U ma grande loucura é semeares ventos de maldades,

R epentinamente colherás terríveis tempestades...

A o invés disso semeies gentileza, paz e amor,

S orrias e aguardes a tua merecida flor...

Escrito em 13/12/2007 para o DESAFIO DE ACRÓSTICOS da comunidade ENCONTROS DE POESIAS do Orkut e revisto e atualizado nesta data.

Wilson Madrid
Enviado por Wilson Madrid em 22/03/2012
Código do texto: T3568604
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