INIMAGINÁVEL ESTUPOR MALIGNO - ou dadaísmo surreal

Infinitamente disposto a pertubar as congratulações expostas midiaticamente, segui rumo ao desconhecido caos que opera em dias de chuva; ou de sol, dá, quase, no mesmo. O ponto é que o êxtase irrepreensível alcançado sob o luar de um incauto polichinelo propicia uma deformação erga omnes, ou seja, a luz do Sol não deveria refletir menos intensamente na superfície-espelho de nosso satélite?

Essa hipótese coaduna com o pretérito de um futuro intangível (ou o nosso famigerado agora de hoje) justa e equivocadamente por conta de algumas somas entre números primos entre si, o que, diametralmente falando, deforma a conexidade do inaudito. Não que o invisível contribua para com isso, mas, muito anteriormente, o périplo de um indisfarçado herói trágico nos dá a medida cambaleante com que afirmamos a imperícia ante um tráfego inidôneo a que se chegue em qualquer localidade menos confusa.

Outrossim, a veleidade indisposta com que associamos as crateras lunares ao tergiversar de um lunático (comparação inevitável) propõe que esqueçamos as agruras cometidas para a desonra da família cristã e proponhamos uma nova religião, com o benévolo intuito de angariar fundos para a mais nova catedral celeste. Mas eis que surge a inefável pergunta (como perguntar sem falar, argumentarão poucos): de que vale o céu azul e o sol sempre a brilhar, se a maioria prefere o improvável além à nossa querida vida?