G ostam os indivíduos de forma diferente
O egoísta seu desejo apenas ama
S e retém fica bastante contente
T er ao lado a pessoa cobiçada muito reclama
A ge demonstrando pouca reflexão
R eage enfatizando demais a emoção
E nquanto isso existe um outro gostar
G estos bem equilibrados revela
O interesse do homem será primeiro ela
S entindo a mulher amada infeliz
T enta das algemas invisíveis a liberar
A ceita sincero o fato conforme diz
R esolve o sentimento dela respeitar
Na prática a equação nem sempre parece funcionar.
Acredito em Deus.
Admito que Seus olhos tudo observam e Suas mãos comandam a vida ainda que não consigamos enxergar tal comando.
Imagino, então, que Ele possui equaçoes as quais momentaneamente não somos capazes de decifrar.
Um abraço!
O egoísta seu desejo apenas ama
S e retém fica bastante contente
T er ao lado a pessoa cobiçada muito reclama
A ge demonstrando pouca reflexão
R eage enfatizando demais a emoção
E nquanto isso existe um outro gostar
G estos bem equilibrados revela
O interesse do homem será primeiro ela
S entindo a mulher amada infeliz
T enta das algemas invisíveis a liberar
A ceita sincero o fato conforme diz
R esolve o sentimento dela respeitar
Meus queridos amigos,
Creio que o assunto é muito sério.
Diante de uma amor doentio no qual o sentimento de posse é confundido com o gostar profundo, há detalhes que são difíceis de compreender.
Por que a pessoa aprisionada não se livra da outra?
As algemas invisíveis citadas no poema talvez possuam uma força bem intensa e peçam um esforço grande demais para a aparente "vítima".
Trouxe esse tema à tona, pois, durante minhas quarenta e uma primaveras, experimentei o exato golpe dessa triste situação.
Imagino que a equação amorosa seria simples:
Creio que o assunto é muito sério.
Diante de uma amor doentio no qual o sentimento de posse é confundido com o gostar profundo, há detalhes que são difíceis de compreender.
Por que a pessoa aprisionada não se livra da outra?
As algemas invisíveis citadas no poema talvez possuam uma força bem intensa e peçam um esforço grande demais para a aparente "vítima".
Trouxe esse tema à tona, pois, durante minhas quarenta e uma primaveras, experimentei o exato golpe dessa triste situação.
Imagino que a equação amorosa seria simples:
Fulano gosta de Sicrana que também gosta dele
=
Os dois terminam juntos
ou
=
Os dois terminam juntos
ou
Há um gostar unilateral
=
Os dois não terminam juntos
=
Os dois não terminam juntos
Na prática a equação nem sempre parece funcionar.
Acredito em Deus.
Admito que Seus olhos tudo observam e Suas mãos comandam a vida ainda que não consigamos enxergar tal comando.
Imagino, então, que Ele possui equaçoes as quais momentaneamente não somos capazes de decifrar.
Um abraço!