NANA

NANA

N ada mais belo que teu rosto lindo,

A mor singelo do meu coração,

N avegas sempre pelo mar infindo,

A s ondas brancas da imensidão.

L inda beleza desta terra imensa,

I magem pura da reencarnação.

M eiguice terna desta alma intensa,

A lua te beija com veneração.

O h, linda mulher esposa de Narciso

K ue encanta a todos com sublime amor,

I magem pura de um Paraíso,

D ádiva de Deus, de raro esplendor.

A h, quisera um dia ver o teu sorriso.

Poema dedicado à poetisa NANA OKIDA.

Recomendo a leitura dos textos de:

- Júlio Brandão

- Nana Okida

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 23/06/2012
Reeditado em 23/07/2012
Código do texto: T3740169
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