ACRÓSTICO (Maria José)

Da (M)inha janela eu olho a chuva

Que c(A)i insistentemente sobre a relva.

Pa(R)ece não querer parar mais, molhando

Inev(I)tavelmente tudo sob o seu domínio,

Porém, (A)quecido estou no meu quarto a pensar.

Bem (J)unto a mim os lençóis ainda quentes,

Com(O) a me convidar para o retorno ao sono,

E(S)quecendo o frio lá fora, deixando

O p(E)nsamento envolto apenas em sonhos.

Obs.: homenagem à Maria José, uma ex-colega de trabalho no Porto do Recife. Ofereço também a todas as Marias Josés que lerem este acróstico.

Moacir Rodrigues
Enviado por Moacir Rodrigues em 20/10/2012
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