C arnaval badalado chegou
A doença inesperada visitou
R uim o corpo precioso parecia
N enhuma gata meu ânimo aquecia
A ssistir televisão não desejei jamais
V er a efêmera euforia nunca interessa
A quela grande bobagem é ilusória demais
L á carne nada vale, existe idiotice e pressa
 
D
eitado permaneci sem energia para andar
O apetite cessou, o sono dominou todo instante
E la, minha mãe, costumava um mingau me dar
N esse momento quis reviver o passado fascinante 
T er o mal superado diz que voltarei à lida bondosa
E stou agora recuperado, feliz pela vida maravilhosa
 

 
 



No início do Carnaval baiano, na sexta-feira, acordei doente, o corpo não respondia, o cansaço era intenso, havia uma indisposição total, dores, um pouco de febre, enfim, estava enfermo pra caramba.
Mas a doença foi diminuindo e hoje já partiu sem deixar saudade, permitindo mais uma vez ressaltar o quanto a saúde, que provém de Deus, é uma dádiva espetacular demais.
Poderemos ter acidentes no meio da jornada, uma virose ou qualquer coisa do gênero (no meu caso, acho que alguma comida não caiu bem), abatendo momentaneamente, no entanto, em breve, muito em breve, estaremos renovados e prontos para a felicidade.
Essa certeza é maravilhosa!
 
Hoje em dia, quando fico doente, não posso mais contar com o mingau de cachorro que minha mãe fazia, porém, além de seguindo a receita dela, poder preparar o mingau tão eficiente, eu acho que seria muito bom também contar com a visita de uma enfermeira bastante atenciosa.
Imagino que o carinho e a ternura dessa dedicada profissional instigariam uma rápida recuperação.
 
Um abraço!
 
Ilmar
Enviado por Ilmar em 11/02/2013
Reeditado em 11/02/2013
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