EMBARGOS INFRINGENTES

(“Legalês” enfim... )

E nfado

M edonho?

B anzé

A té

R eitera,

G era

O uriçado

S onho!

I nterpela

N unciação?

F luidos

R epertórios

I ndigestos,

N otórios

G estos!

E xtensa

N ovela

T ensa?

E xigidos

S erão!

(... “Desfez” latim?)

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Depois de 10 votos (5 a favor e 5 contra), em 18/09/13 (STF) parecia dizer Celso de Mello:

"Quantus tremor est futurus, quando judex est venturus, cuncta stricte discussurus. Tuba mirum spargens sonum per sepulchra regionum, coget omnes ante thronum. Mors stupebit et natura, cum resurget creatura, judicanti responsura!" (versos 2, 3 e 4);

Líber scriptus proferetur, in quo totum continetur, unde mundus judicetur. Judex ergo cum sedebit, quid latet apparebit, nil inultum remanebit. Quid sum miser tunc dicturus? Quem patronum rogaturus, cum vix justus sit securus?... Preces meae non sunt dignae: sed tu bonus fac benigne, ne perenni cremer igne!"(versos 5, 6, 7 e 14).

("Dies irae!" Poema/Hino do século 13).

(Folha SP 20/09/13 A2: Ruy Castro - “Delírio Auditivo”).

João Miguel dos Santos Remador
Enviado por João Miguel dos Santos Remador em 22/09/2013
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