BRASIL PAIDÉGUA
Brancos, pardos, negros e muitos mais
Ricos, classe média e pobres
Avançam com esperança de que
Sejam salvos, a saúde e o nosso país
Interrogando-se uns aos outros
Lutam sem saber como será o amanhã
Pelos políticos permaneceremos pobres
A ânsia amarga agora ao âmago
Indivíduos ilícitos ignoram inertes
Detonam, defasam, delegam ditadores
É, eles eleitos embromam educação e economia
Gaiatos garantem ganhos gordos
Ultrajam urrando utopias... unidos
Acabam aclamados, acreditados à adulterar
ESTE DEDICO AO MEU POETA JOAQUIM JOSÉ FACÓ, QUE É PAIDÉGUA DE VERDADE.
FICOU UM ACRÓSTICO/TAUTOCRÓSTICO (EXPERIMENTAL)