Sete Lagoas



Setenta vezes nove o que me comove:
Esperança de ver sorrisos abraços chegando sem avisos
Ternura distribuída  às pencas como folhas de avencas
Em grutas e fendas penetrar sendas desbravar...

Lagoas e lagos banharão meu corpo logo logo
A vida sugere banhos de belezas
Gozar as maravilhas da nutureza

Ouvir sons em todos os tons
Amar flora e fauna e as pessoas
Senti-las no mundo e em Sete Lagoas.


 
Dedico este acróstico ao amigo e parceiro de letras Paulo Cruz e à amiga Adriana Jardim, Ana de Almeida, residentes em Sete Lagoas e, por extensão a todos que habitam esta bela cidade, da gruta Rei do Mato.


Da série As cidades que andei - homenagens.

Está no ar meu mais recente lançamento: A Moça do Viloncelo-Estrelas. Dois livros em um. Para saber mais, façam contato com o autor. Grato.