A filha da declamadora

A filha da declamadora

Ah quando ela se põe a declamar,

Felicidade seu rosto entoa.

Imaginado estar na sala de aula a recitar,

Lindo semblante tem, sua alma voa.

Há resquícios de tantas coisas,

Aspira desideratos – sonhos...

Depois que declama precisa,

Abanar-se – fica tristonha!

Dias, anos se passaram,

E mamãe continua inspirada!

Com estes versos se fizeram nela

Lindas tatuagens – felicidade impregnada!

A viver então assim, mamãe prossegue nestas rimas,

Mais e mais poesias sobre moral e patrióticas em mim,

Ah, Ornamentaram meu passado, e hoje vivo neste clima,

Delícias, sim, há neste jardim!

Ora, lendo, ou a ouvindo, recitar,

Recreio-me tanto nestes momentos!

Agradeço ao Deus de amor de coração!

Romilda SGomes
Enviado por Romilda SGomes em 10/02/2017
Código do texto: T5908772
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