Meu castigo

Porquanto estiver ainda em meu peito
Esse amor não finda, esse amor que é tanto
No etanto vai perecer comigo.
É esse o meu castigo.
Jamais tê-la, Jamais perdê-la.
E tê-la para sempre. A todo momento em meu coração.
Em meu pensamento.
Quando nas madrugadas, em noites mal dormidas.
A sombra de tua lembrança invade meu subconciente.
E pela noite a fora, a saudades vai diluindo em meu coração.
O veneno da tristeza, com um místico de solidão.
Bebo desse cálice, que flui pela minha alma;
A lembrança eterna desse amor.
Seu amor querida, chuvas de saudades suas.
Lembrança que vagueia por cada poro do meu corpo.
Corpo já cansado, Mente sofrida, ser angustiado.
E assim vou pela penumbra da noite até o amanhecer.
Quando nasce a aurora e o sono se esvai.
Pela janela de meu quarto o sol a penetra
E assim fico na angustia da doce lembrança.
Aguarndando uma nova noite, e tudo recomeçar.