SILVIA

Saudades. Nada eis-me aqui;

Isto é, puxa quanto tempo?

Lá pelos idos do ano dois mil,

Você estava bem perto de mim.

Idealista como sou, perdi até a rima.

Nos separamos e agora estás tão longe.

Hoje eu então repito versos,

Até que as palavras surjam.

Também existem várias formas e gente para se falar.

Habitando em outro País, mas no nosso linguajar.

Agora eu falo da Thais a sobrinha primogênita.

Independente da hora,

Só para completar a história.

E o maridão, meu amado Anderson.

Agora ficou difícil.

Nada... eu pulo daqui e dalí,

Deixo a vida me levar,

E como no samba de roda,

Rimo aqui e rimo lá.

Sem perder o rebolado,

O nome vai acabando, mas fica então uma certeza.

Nossa amizade vai sempre aumentando

Só que eu não poderia,

O caçulinha esquecer.

La vou eu buscar de novo,

Os versos novos para escrever.

Muitos são e armazenados estão em meu cérebro,

Os quais uso sempre que preciso demonstrar amor real.

Nós estamos distantes. Porém nosso amor ultrapassa o oceano.

ederbrasil
Enviado por ederbrasil em 08/09/2007
Reeditado em 15/09/2007
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