AUTO - ESTIMA

A o imaginar-se de uma forma tosca, e de

U ma maneira errada de conceituar a si mesmo, com pouca valia

T ravando os melhores sentimentos expurgando e condenando-se ao

O stracismo de si mesmo, resultamos em pessoas desinteressantes

apagadas, só o anonimato e os cantos escuros é que nos

convidam, que nos chamam a todo instante...

E perdemos o amor próprio a auto-estima passamos a ver-nos

S eparados de vida e motivação, travamos os ideais, os sonhos

T ememos a tudo, e uma pessoa feia, sem graça passa a coabitar

I intimamente, do nosso ser, do nosso o maginario sugando,

extraindo a beleza em nós contida, e nos tornando

M eramente coadjuvantes, da nossa própria historia... mas,

A inda é tempo e, o tempo nos apresenta o dia, e o dia nos mostra

os momentos, e estes, são únicos não retornam jamais, e por que

então se apresentar de forma tão esmaecida à vida? se a

própria vida doa generosamente e com abundancia tudo o que

pode nos tornar melhor, mais "gente" mais "humano" com atitudes

contento mais "boa vontade" com possibilidade maiores de sermos

mais felizes e de sonstruirmos a nossa própria história, de forma

bela, real e única?

BY JORGE BRITTO

JORGE BRITTO
Enviado por JORGE BRITTO em 19/10/2007
Reeditado em 19/10/2007
Código do texto: T700977
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