AUTO - ESTIMA
A o imaginar-se de uma forma tosca, e de
U ma maneira errada de conceituar a si mesmo, com pouca valia
T ravando os melhores sentimentos expurgando e condenando-se ao
O stracismo de si mesmo, resultamos em pessoas desinteressantes
apagadas, só o anonimato e os cantos escuros é que nos
convidam, que nos chamam a todo instante...
E perdemos o amor próprio a auto-estima passamos a ver-nos
S eparados de vida e motivação, travamos os ideais, os sonhos
T ememos a tudo, e uma pessoa feia, sem graça passa a coabitar
I intimamente, do nosso ser, do nosso o maginario sugando,
extraindo a beleza em nós contida, e nos tornando
M eramente coadjuvantes, da nossa própria historia... mas,
A inda é tempo e, o tempo nos apresenta o dia, e o dia nos mostra
os momentos, e estes, são únicos não retornam jamais, e por que
então se apresentar de forma tão esmaecida à vida? se a
própria vida doa generosamente e com abundancia tudo o que
pode nos tornar melhor, mais "gente" mais "humano" com atitudes
contento mais "boa vontade" com possibilidade maiores de sermos
mais felizes e de sonstruirmos a nossa própria história, de forma
bela, real e única?
BY JORGE BRITTO