Meu filho!
Caminharás sem que eu venha a dar-te as coordenadas
Haverá tempo pra que eu acalente teu tino
Riras de tudo com o riso supremo dos meninos
Invocarei aos deuses para que eles na tua jornada
Sejam tua bússola, teu farol e a tua estrada...
Talvez ate de mim se façam todos os sentidos
Ou só me façam os poemas por ti nunca lidos
Filho querido
Filho bem vindo...
Eu abençôo-te como pai e um velho camarada
Responsável ainda por tuas ações impensadas
Movidas a adrenalina
Excesso de desejos
Umbilical dirão...
Forca de vontade!
Inspiração!
Liberdade incondicional!
Há de ser até paradoxal...
Oh! Que de ti me farei...Diversidade!