CRIADORES DE MONSTROS

A América segue firme em sua saga de degeneração da humanidade. Desde a contaminação virótica – no passado – pelas almas “puritanas” rendidas ao apelo do ter, do querer, e do poder... Eles agora inovam o velho-novo conceito de ostentação e riqueza, trazendo à existência rejuvenescidos monstros “DEFORMERS”. Meio-humanos, meio-demônios, desprovidos de qualquer sentimento ou alma. Máquinas andrógenas, cujo fluido ativo nas veias e artérias, é o desprezo de haver apostado a felicidade – toda ela – em um mundo de nenhum valor significativo. Capaz de ruir debaixo dos pés de quem o criou.

A América – Deus salve a América – parece viver a chamada: “síndrome de Frankstain”. Aquele doutor maluco de Hollywood que, obcecado pelo desejo de brincar de ser Deus, tentava a todo custo criar alguma coisa próxima de um ser humano. De tanto tentar, o velho louco acabou criando um monstro. Alguns séculos se passaram e, parece que o velho Frank continua a fabricar monstrengos e monstrengas. E o que é pior: agora não mais na ficção. Na vida real.

Só nessa semana – eu estou escrevendo em 17/02/08 – cinco escolas, norte americanas, sofreram com ataques armados. Todos eles, realizados por cidadãos americanos – aparentemente “normais”. Em um desses acontecimentos, o ex-aluno, tido como exemplar – ele já havia inclusive sido homenageado pela escola que atacou – deixou nada menos que cinco corpos estirados no chão – da mesma escola que o homenageou. Parabéns! Mas o que estaria levando esses estereótipos de “RAMBO” a transformar-se em verdadeiras “MÁQUINAS MORTÍFERAS”?

Ironias à parte, o capitalismo americano criou esses seres desprezíveis, capazes de invadir escolas, cinemas e teatros, para matar gente inocente a fim de descarregar sua ira contra o próprio sistema que os criou.

Loucura? Não! Foi isso que esses bostas aprenderam ao ver seus Chefes de Estado destruindo nações minoritárias sob o argumento de: “Eles são uma ameaça para o mundo”.

Fuiiiiiiiiiiiii...