Divagação

O que o poeta gera, sejam suas alegrias, dores, angústia, sonhos, os frutos de seu imaginário, ou mesmo o que captado por seu dom sensitivo, uma vez aflorado de tuas entranhas, são como filhos, assumindo ou não a paternidade, assim relevados, passam a existir e em alguma mente ou coração encontrarão seu propósito.