Teoria da Singularidade Não Competitiva

A Teoria da Singularidade Não Competitiva é uma teoria formulada por mim em resposta à teoria da Singularidade tecnológica, em que as máquinas chegariam a um patamar tão elevado de inteligência que os humanos se tornariam supérfluos.

Fundamentos Teóricos:

A Teoria da Singularidade Não Competitiva diz basicamente que as máquinas alcançariam a inteligência superior, contudo por não possuírem o Instinto dos seres vivos, elas não tenderiam a eliminar os humanos. Enquanto muitos estudiosos dizem que as máquinas inteligentes irão se perguntar por que servir aos humanos ou mesmo o argumento de que, quando uma inteligência superior se encontra com uma inferior, a superior tende a dominar ou ignorar a inferior - a Teoria da Singularidade Não Competitiva diz que este é um argumento de seres biológicos que necessitam de lutar pela sobrevivência, eliminando uns aos outros e gerando descendência para perpetuar a espécia. As máquinas por outro lado, não possuiriam instinto de sobrevivência algum, a menos que ele fosse implantado na máquina, o que seria difícil, pois o instinto de sobrevivência não é compreendido totalmente pelo ser humano, apenas partes dele. A teoria diz que implantar um instinto parcial como "matar" ou "procriar", seria apenas programar uma máquina para essas coisas, sem que a mesma saiba o por que estaria fazendo essas coisas.

Conclusão:

A vantagem evolutiva é uma característica de seres biológicos, que precisam sobreviver e procriar, e não pode surgir em uma inteligência artificial, apenas ser implantada.