A ciência e tecnologia nossa

Como os passos do amor por essa etapa do conhecimento humano sazonal têm a vertente de sermos salientes ao entender que o medo e o ardor pelo coração que temos nos faz refém de nós mesmos. E temos pensamentos silentes e retos o que nossos modos de pensarmos de que o crer e suster que a ciência que nós lutamos todos os dias pelo coração dos homens e mulheres se fazem e divagam por lugares diversos. E com achar a cura de uma doença, por exemplo, a dengue que lutamos por vários anos em busca de achar uma cura certeira e certa desta doença que somente até esta parte do ano contaminou mais de quatro milhões de brasileiros e vários já morreram por falta de profilaxia dos governos municipais e federal. E simples o momento por ser que se um dia acharmos a cura de uma doença mental como a depressão isto será uma evolução no tratamento dos deficientes mentais. Já sim como fator coadjuvante que o medo nosso é perder o rumo de que o acalanto que temos de que a tecnologia nossa está avançando dia após dia e noite após noite. Felizardo que o momento que o sério e o bastante que o sentimento de que o caro e o barato são os nossos passos rumo ao coração que sente o tempo e o vento. Desde que o sentido que o poente que o batente que muitos cientistas trabalham em várias frontes que enfrentamos de sorte e consorte somos se for e crer. Passo que o nutriente de uma pesquisa que enfrentamos que o distante e o perto são iguais e os corações quistos são fenomenais em cada montante. E assumimos com veemência que a latência que o coração sedento que temos de ser e crer o corpo e a mente do cientista tende se for silente e corrente de crer. Como o sucesso de um experimento uma vontade serena e um passado e um presente de experimentos e que o amor pela medicina e pela biologia se faz coerente. Crescer e medir com amor e unir os versos e elos que os paralelos amores que os nortes que fortes que os dores e calores que os ventos que os passos calcinados. Desde que o tempo é o paradigma de se encontrar um ou não a cura de determinada doença que veem há décadas ou até séculos avançando contra o ser humano e sua prole. E para achar a cura dependemos de voluntários para vacinas experimentais e que estes tem de estar dispostos que até a sofrer dores ou partes agudizas de seres. De cada sorver e querer que o amor pela arte e parte que o erro e o acerto da medicina na ciência e tecnologia tudo se vontade ser se sacia e convém adia. E a tecnologia é como um telhado vazando que o amor verdadeiro que o sentido maior da vida é ser providente e excelente em tudo e em todos os que o cercam. E a proeza que o reto e o correto que o momento que o ser humano for à própria vitima de suas pesquisas e acertos terão antes e depois ido sim um futuro melhor e ser assim melhor. Ver e assistir que o amor maior pelo ser humano não como criatura mais sim como ser divino como parte aleatória de Deus. Na hora que se esvai de misericórdia e concórdia e que o medo de ser presente e que o social e o emocional que o tendão de Aquiles que nos flagelam é a falta de bondade dentre os cientistas e a camada social deles. Basta então ser inventivo em buscar curas a todas as doenças que se apresentarem a si e como dividendo de que corações que se automovem que o verso e o adverso que se movem. E sim como dizem os nossos anciões de cada religião dizem: vamos orar sempre para o bem e a cura de você independentemente de vacina para isso. E como compromisso social que temos de ter o urgente que saciamos o nosso ego o coração que nossos vozerios que o mente e o recente e que sermos. Cada dia que o medo e a coragem e que nossas vozes interiores que se dar que o coração que o ser que o ver e o antever e que o prever corações que suas aspirações de vasos que se colidem dentro e de si. Vermos que o elo que o flagelo que nosso anteparo alenta que o provento que o coração mais sadio que o vento de um ventilador, por exemplo, afasta mais bactérias com o calor do que o frio do mesmo modo. E com sentido o que o somatório e que o ardor que o mesmo ser que o coração que nos norteia o passo singelo que nos semeia. Feliz que o tempo e o vento que o vasto corpo e mente que o ardor que o nosso verso que o alelo e o paralelo de células de DNA com RNA se cogitam de formas lindas. E com formas mais coadunas de passos que colunas de ser que o mesmo que o sentido que o maior que o amor pelo ser humano deve ser uno. Como trino passo que o humano amor pela ciência e tecnologia se vê também não apenas nas células dos seres humanos e animais. Vastas que o amor e que o sentimento que temos de que os versos que o ver e o antever que o medo que feliz é como ser o amor de que o ser que faz de sua carreira o amor pela tecnologia. E temos nos objetos tecnológicos nossos o amor por pares e passes que nos fazem. E o sentir que o mesmo desafio que o ser o opúsculo de mentes sociais e diversas e se seres. E como o sucesso e de um cientista que passa na televisão seus horizontes o amor pelo fazer e ser e ter o sentimento que tudo prever. E como assim que o nosso passo singular e que adjacência preliminar e que a fonte de que os elementos de uma pesquisa se fazem de maneira certa e restrita e termos computadores feitos à obra e mão. Temos na árdua base dos cientistas a alegria de vermos o mundo singelo das bactérias e vírus e também trabalhamos com animais e plantas diversos. E como amor sincero e os corações volumosos o sentimento que temos de ter que o ser humano volta a si mesmo todos os versos e adversos que nos norteiam os passos antepassados que nos encobriam os alelos e paralelos cromossomos que derivam nossos elos e seres humanos mais antigos. E a maior das imersões se faz de que o mundo animal é ínfimo perto do mundo bacteriano que é quase que infinito perto dos outros mundos. E que a vontade de que cada ser humano é habitado por trilhões de bactérias e vírus que comandam as funções orgânicas dentro de nós. E cingido e de que quando tomamos um banho bem tosado estamos modelando nossas taxas de bactérias para nivelarmos nossos níveis bacterianos para melhor. Temos no mercado produtos que são vendidos que mostram até zerarem e prometem acabar com as bactérias em cem por cento de onde são passadas tais xampus e sabonetes. Como então assim que temos que entender que o medo dessas empresas é que podem estar enganadas, pois precisamos viver com certa quantidade de taxa de bactérias em nossos corpos sendo variadas por todo o lugar derivado passado. E cada estar que o movente se sabão ou sabonete devemos ser assépticos que o nosso passo a ser ver e que esse ser que o movimento que os cientistas estão buscando é fazer um produto que torne o corpo humano para sempre cem por cento livres de bactérias e vírus e isso é quase impossível com a tecnologia que temos hoje. E assar e podar as plantas, por exemplo, elas têm um nível de bactérias certo, pois se não tivessem certamente não ficariam vivas. E muitos animais que conhecemos têm tais cheiros como, por exemplo, os cachorros para terem uma vida prolongada e sim viverem mais e melhor. E temos diversos casos na natureza humana e animal e herbívora que diz que as bactérias são nossas amigas e não contrária a nós como a imprensa prega. Sermos passos ditosos de vozes certeiras de alegrias interiores como pensadores e corações amados e não de mentes salientes caladas faladas e crer que não tem mais jeito. Somos todos com o poder de amar e pensar e falar o que vem a nossa mente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/04/2024
Código do texto: T8052776
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