A lenda de “JUNAS E O GRANDE PEIXE” virou a fábula de Jonas

A parábola bíblica do “Jonas e um grande peixe”, é só uma forma de reforçar a mensagem bíblica de que não podemos desobedecer a Deus, sem ser castigado...
 
A lenda de Jonas lembra a passagem onde o barco de Adapa afundou; mas após ser salvo pelos tripulantes de outro barco Adapa é jogado ao mar, para que Deus acalmasse a tempestade...
Sendo que o Deus EA enviou um grande peixe que engoliu Adapa por 3 dias e 3 noites, e depois o peixe “cuspido” Adapa na Cidade de Nínive.
 
Numa antiguíssima lenda filisteu, por desobedecer seguidamente às ordens do Deus Peixe Dagon (o Deus filisteu da fertilidade e da colheita, que era metade peixe e metade homem), Junas foi engolido por um enorme peixe; mas depois de passar 3 dias e 3 noites dentro do grande peixe Junas foi vomitado vivo, na margem do Rio Ufrat...
 
Como mesmo estando no ventre do grande peixe Junas se recusava rezar, e a pedir desculpa, o Deus Dagom teria resolvido colocar Junas em outro peixe menor, mais rápido, mais jovem, e do sexo feminino, (uma Leviatã), onde Jonas teria menos conforto...

O novo peixe enviado por Deus se aproximou do macho em que Junas se encontrava, e depois de anunciar a ordem divina no sentido de Junas ser transferido para a barriga menor de outro peixe; ameaçou devorar a ambos, a menos que Junah fosse transferido para ela...
 
Já na desconfortável barriga da Leviatã Junas finalmente reconheceu a inutilidade dos seus esforços para escapar de Deus, e nos dias restantes em que permaneceu temporariamente na barriga do monstro, compôs um hino de ação de graças ao poderoso Deus Dagom...
 
Para minimizar a milenar Festa Pagã da volta triunfal do Sol que “renasce” em 25 de dezembro, depois de “morrer” por 3 noites e 3 dias, num antropofagismo religioso a Bíblia usou a lenda de Junas e o grande peixe para criar a fábula ninivita onde Jonas, filho de Amitaim, em torno de 750 a.C., após passar 3 dias e 3 noites no ventre de um peixe, foi vomitado na Praia...

Até porque, em matéria de religião nada se cria, tudo se copia, e cerca de 90% dos causos bíblicos são plágios das antigas mitologias sumérias, egípcia, e outras.

O problema estaria no fato de alguns religiosos fundamentalistas quererem convencer os com pouco senso critico, de que a lenda de Jonas teria de fato acontecido.