RELAÇÕES VIRTUAIS

RELACIONAMENTOS VIRTUAIS

Acabei de assistir um filme, bom, ruim, não sei.

A filha desde pequena preocupada com a mãe, que tinha preocupação com ela, cresceu achando que era reponsavel infelicidade da mãe.

A mãe achando que era pela infelicidade da filha.

O Pai, marido achando que a mulher estava esperando ele morrer.

O Filho da vizinha que pegou a mulher transando com o amigo, e abandou a mesmo e passou a viver no carro.

O pai e marido, que resolveu se apaixonar pela amiga da mulher, e após abrir um escritório pela mulher para ele ter privacidade foi flagado pela mulher.

A amiga amante, corta os pulsos.

O marido tem derrame cerebral e morre.

A mãe após conversa e reconciliação com a filha viaja com o vizinho.

Pareceu um drama, talvez seja um drama, mas a vida é um drama tudo depende de onde se está olhando. Qual o contesto que o espectador ou figurante se encontre.

Todos temos nossos desencontros. e como um artigo que escrevi, sobre felicidade, ética, moral, tudo depende da latitude/longitude e idade, isto é do critico, doespectador, ou mesmo do figurante.

A cada momento, feliz ou infeliz se vive um drama.

Radicalizando eu repito de vez em quanto que a morte para muitos é objeto de muito alegria, cria empregos, comercio, renda e mantem muita gente bem.

Sempre terão aqueles que sentirião a morte a ausência do amigo, companheiro, protetor, amparador, dependente, etc.

Como tambem já citei em mais de um artigo, o relacionamento, a palavra parece compromisso, fidelidade, responsabilidade, contrato, mas na verdade relaciona-

mento está em moda de forma atualizada nas redes sociais, e nas redes de aprendizados, seja presencial ou a distância.

Em sala de aula alunos e professores se relacionam e trocam conhecimentos, pareceres, discutem a matéria em foco.

Em Sala de aula virtual o mesmo se dá.

Em sala de aula presencial os relacionantes estão sob a vigilância de pratéia e o comportamento tende a ser recatado, freiado pela moral e costume da latitude/ longitide, idade, dos espectadores/platéia (freio do receio de ser comentado)

Na sala de aula virtual, depende do grau de privacidade do perfil de cada um.

aqueles que tem um perfil público real, e depende deste perfil público real para suas atividades, caso de politicos, ou pessoas que exercem um função pública de destaque em algumas comunidades tendem a ser freiado em seu relacionamento, na sala de aula virtual, ou no bate papo, mesmo quando este é privado.

Aquelas pessoas que tem um perfil mais privado, ou que tem uma vida real sem destaque público tendem a se relachar um pouco mais no relacionamento virtual principalmente quando tem o perfil mais privado, menos freio.

O comportamento humano mesmo para quem teve uma criação recatada, religiosa freiada tende a relachar de acordo não só com as premissas da latitude/logitide e idade, mas de acordo com os riscos de comprometimentos.

Assim as pessoas quando percebe que seu comportamento / relacionamento não trará sequelas tendem a relachar no recatamento.

A formação/carater é um freio muito rígido para a maior parte das pessoas.

Assim enquanto sóbrias, calmas, sem pressão tendem a relacionar calculadamente ao praticar cada ato. ou seja interpleta, agem conforme os critérios de aprovação da platéia. Não quer ser criticaa negativamente. só positivamente.

O ser humano em qualquer idade tem sede de conhecimento e de sentir sensações novas. Assim vivem tentando novas atitudes as vezes contrárias ao recatamento da platéia, e a até de sim mesmo. Essas atitudes as vezes deixam sequelas, faz com seja consideradas pessoa com defeito de carater ou comportamento e as vezes dependendo de sua atividade marcam de forma negatica trazendo prejuízos imensos

no seu labor e em sua renda para sobrevivência.

A mesma atitude pratica por cem pessoas diferentes, geram consequências diferentes em cada uma delas, mesma que praticada perante o mesmo público.

De algumas pessoas, a Platéia espera comportamentos diferentes de outras não.

Matar um animal parece uma atitude extrema, mas quando feito em frigorificos todos comem a carne sem questionar; mas se feito em público em local inadequadro pode até render processo crime, ou linchação das pessoas.

O mesmo com o relacionamento virtual, seja na busca de conhecimento, entretenimento, ou passa tempo simplesmente.

Assim se voce lê a pagina principal de qualquer provedor de acesso, como no Brasil, a pagina da uol, tudo bem, nenhuma ética/moral ou critica.

Vejam que esta pagina é pública, mas se clicar em uma pagina pública erótica, vai responder por espiação, voyerismo, e dependendo da latitude/longitude, idade ou função, ou compromisso que a pessoas tenha, poderá ser banido, condenado, criticado, etc.

O olhar é o mesmo, nas duas paginas, o computador é o mesmo. a absorção do conhecimento é o mesmo. a experimentação é a mesma. mas as consequências poderá ser diferente conforme a pessoa e conforme as direitrizes repetidas.

Onde quero chegar, no Campus da USP, fumar maconha é normal, não fumar poderá ser objeto de "bulling".

Para muitos que fumaram e foram objetos de "bulling", para alguns o conhecimento e as viagens fizeram muito bem, vejam "Paulo Coelho, Raul Seixas e tantos outros"

Assim os atos humanos depende do recatamento e da critica pessoal e da platéia.

Se a critica pessoal for superada e não houver registro de platéia, então não haverá sequela.

Assim muitos não só abrem as paginas eróticas, as fazem e mesmo assim são elogiadas na midia.

Vejam atista brasileiro porno, inclusive no relacionamento homoafetivo(sexo entre homens), e mesmo assim é admirados na mídia, dá entrevista participa de programas de TV aberta, discute inclusive o trabaho e experiências de vida como se tudo não passasse de uma palestra pública qualquer, transmite conhecimento como o padre ou pastor sem ser criticado.

O mesmo se dá com qualquer profissional, o médico ginecologista toca, inclusive as virgens, e não é punido por isto " é profissional".

O advogado é confessor, o padre é confessor. o Terapeuta sexual, as vezes até se relaciona com o paciente tudo em nome do profissionalismo, como o artista de TV citado.

Assim tambem é o internauta, que navega de uma pagina para outra, se é profissional da área, está trabalhando e nada é demérito.

Mas para quem busca entreneminto, este precisa ter cuidado, pois se não conseguir justificar que é em busca de conhecimento em proveito de profissão, então estará ferrado. Pagará como pecado. Se for fragado poderá ter prejuizos de relacionamentos, tanto público como pessoal.

Voltando ao bate papo de sala de aula, enquanto alunos não tem sexo.

Hoje com o avanço ou aceitação público da homoafetividade feminina e ou masculino, fica valendo o bate papo de sala de aula, ou seja enquanto alunos discutindo a matéria em foco sem apresentar opiniões pessoais, não serão qualquer um condenado, mitigado, pelo relacionamento, pois esse relacionamento é como aquele

exercício profissional, ou seja é em razão da função. Nem matar em razão da função é fato pejorativo, negativo, condenável.

Não consigo chegar ao objetivo foco deste texto, o qual seja, o relacionamento visto entre duas pessoas, hoje independente de X ou xy, ou xxy, por terceiros seja em sala presencial ou virtual, e desde que a platéia as enquadre como de natureza sexual, poderá para muitos que tem vida contratada como sendo relaciona mento pejorativo, negativo, de traição.

Assim estamos falando desde que haja pratéia, as vezes o recatamento pessoal, o carater pessoal ainda poderá punir o próprio.

Duas pessoas podem falar tudo, de tudo, inclusive se tocar desde que seja profissionalmente, ou em função de profissionalismo.

Mas quando duas pessoas falam, ou tocam, sejam de que sexo estas pessoas forem, e se tiverem platéia, a coisa tá feita, "caiu na boca do povo".

A pergunta é e se não cair na boca do povo, é aceitavel?

Se ninguem além das próprias pessoas souberem, é aceitavel?

Se as pessoas não não perfil público, ou seja, são anônimas enquanto conversam e esta conversa nunca vier ser registradas é aceitável?

Acredito que sim. já afirmei isto em mais de um artigo estou repitindo. A liberdade na busca do deseja, de fluir do pensamento.

A contrário do nono mandamento, salvo engano, pensar, navegar, andar, viver desde que sem recriminação pessoal, ou de platéia. é cem por cento aceitável.

O que se precisa fazer então, é tentar viver, pensar, andar, despercebido, fluir, navegar sem deixar rastro. entrar e sair sem deixar registro. Assim não haverá sequelas, e não havendo sequelas será CEM POR CENTO ACEITAVEL.

ESTRELADAMANTIQUEIRA

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 24/07/2012
Reeditado em 04/08/2012
Código do texto: T3794030
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