EXPERIMENTAIS

EXPERIMENTAIS

Antes de tudo quero deixar bem claro que não tenho nada contra, até pelo contrário, tenho tentado escrever, obedecendo algumas regras de alguns estilos. Mas criaram tantos estilos literários que duvido que qualquer filho de Deus (recantista) consiga escrever obedecendo às regras de todos estes.

Chamam-nos de experimentais, na criação; que depois de um determinado número de textos passam a ser aceitos como categoria. E aí o criador inova criando subcategoria... Às vezes até subcategoria da subcategoria.

Parece o cúmulo do cúmulo, mas tem até plágio de estilo.

Tem criador que cria tanto que se perde e/ou confunde que acaba escrevendo um mesmo texto obedecendo as regras de mais de um estilo.

Ainda bem que o latim é uma língua morta, senão morreria de fato, por que é tanto experimental latinizado, escrito para todo lado, que fico com dó do coitado...

E vamos que vamos!

Estou pensando em criar o experimental “ad retrus aleixus”, sem regras e sem obrigações; na verdade não há a necessidade de escrever nada, basta dar o título e sair digitando qualquer tecla. Caramba! Isto é uma regra. Acabei de dizer que não têm regras. Esqueçam meu experimental. Têm tantos que vocês podem escolher o que melhor lhes agrada, pois com certeza que um há de os agradar...